quinta-feira, 18 de março de 2010

Dicas para Facilitar a Aquisição da Leitura

Veja a seguir, As Nove Pequenas Coisas que os Pais, Avós, Professores e outros parentes dispostos a ajudar, podem fazer para auxiliar as Crianças a aprenderem e a criar gosto pela leitura.


Leia em Voz Alta, para seu filho diariamente. Do nascimento até os seis meses, ele provávelmente não vai entender nada do que você está lendo, mas tudo bem assim mesmo.
A idéia é que ele fique familiarizado com o som de sua voz e se acostume a ver e a tocar em Livros.

Para começar, use Livros Ilustrados sem textos ou com bem poucas palavras. Aponte para as cores e figuras e diga seus nomes. Livros simples podem ensinar a criança coisas que mais tarde vão ajudá-la a aprender a ler.
Por exemplo, ela aprenderá sobre a estrutura da linguagem - que existem espaços entre as palavras e que a escrita vai da esquerda para a direita.

Conte Histórias. Encoraje sua criança a fazer perguntas e a falar sobre a história que acabou de ouvir. Pergunte-lhe se pode adivinhar o que vai acontecer em seguida conforme for contando a história, com os personagens ou coisas da trama. Aponte para as coisas no livro que ela possa associar com o seu dia a dia. "Veja este desenho de macaco. Você lembra do macaco que vimos no Circo?"

Procure por Programas de Leitura. Se você não for um bom leitor, programas voluntários ou governamentais, na sua comunidade ou cidade, voltados para o desenvolvimento da leitura, lhe darão a oportunidade de melhorar sua própria leitura ou então ler para seu filho. Amigos e parentes podem também ler para seu filho, e também pessoas voluntárias que na maioria dos centros comunitários ou outras instituições estão disponíveis e gostam de fazer isso.

Compre um Dicionário Infantil. Procure por um que tenha figuras ao lado das palavras. Então começe a desenvolver o hábito de brincando com a criança, provocá-la dizendo frases tais como: "Vamos descobrir o que isto significa?"

Faça com que Materiais de Escrever, tais como lápis, giz de cera, lápis coloridos, canetas, etc, estejam sempre disponíveis e a vista de todos.

Procure assistir programas Educativos na TV e Vídeo. Programas infantis onde a criança possa se divertir, aprender o alfabeto e os sons de cada letra.

Visite com frequencia uma Biblioteca. Começe fazendo visitas semanais à biblioteca ou livraria quando seu filho for ainda muito pequeno. Se possível cuide para que ele tenha seu próprio cartão de acesso e empréstimo de livros. Muitas bibliotecas permitem que crianças tenham seus próprios cartões personalizados com seu nome impresso, caso ela queira, exigindo apenas que um adulto seja o responsável e assine por ela.

Leia você mesmo. O que você faz serve de exemplo para o seu filho.





Fonte:
U.S. Department of Education/Helping Your Child Get Ready For School series
Tradução: Ester de Cartago, para o Site de Dicas.

Escola & Tecnologia Educacional

Nos dias de hoje faz-se necessário iniciar uma nova perspectiva na escola, no sentido de romper com a lineiralidade de aprendizagem, utilizando ferramentas que se tornaram imprescindíveis à Educação tais como o uso da televisão, do vídeo, do DVD, do telefone, do rádio, do computador e Internet, entre outros.


Um dos objetivos da Informática na Educação é o de conhecer as possibilidades de uso da informática. “Mas o caminho do computador para a sala de aula passa pela familiarização do professor com ele (com os alunos, que nessa questão, o mais das vezes, tomam conta de si mesmos). Para o professor se familiarizar com o computador, ele precisa usa-lo nas mais variadas atividades, mesmo que elas não sejam de especial significado pedagógico nem voltadas para a sala de aula. Quando os professores tiverem com o computador a intimidade que hoje têm com o livro, descobrirão ou inventarão maneiras de inseri-lo em suas rotinas de sala de aula, encontrarão formas de criar, em torno do computador, ambientes ricos em possibilidades de aprendizagem que propiciarão aos alunos uma educação que os motivará tanto quanto hoje o fazem os jogos computadorizados, os desenhos animados, os filmes de ação e a música do rock.” (CHAVES).

Nenhuma sociedade está indiferente à entrada das tecnologias da informação e comunicação (TIC) no cotidiano de seus cidadãos. Percebe-se que o volume progressivo de informações gerado por essas tecnologias traz transformações substanciais ao processo de aquisição do conhecimento pelo indivíduo. Mesmo frente a dificuldades políticas e econômicas, às projeções governamentais encontram-se otimistas no que diz respeito à implantação de laboratórios de informática nas escolas públicas, através de seus programas oficiais. Diante de tal perspectiva, há urgência em preparar a escola para a integração da Informática ao processo educacional.

De acordo com Morán (2003), a teoria na educação é muito avançada, mas a prática está muito distante. No entanto, quando sensibilizado a trabalhar com a informática, o educador percebe-se um agente transformador da ação pedagógica e esta descoberta reflete-se rapidamente na elaboração de seu material didático e no planejamento de suas aulas. Este é o primeiro passo na direção do professor “abraçar” a informática na escola. Os autores Bruner, Dewey, Freire, Piaget, Skinner, Vigotsky, entre outros, oferecem as bases em que a interação da informática com a educação pode ser trabalhada, sendo modificada de acordo com a turma, com a metodologia adequada ao tema que será desenvolvido e com o Projeto Político Pedagógico da escola.

É necessário, ao implantar a informática educativa nas escolas dispor de um currículo flexível, multicultural, que relacione seus conteúdos, objetivos e estratégias às questões culturais e tecnológicas, de acordo com as necessidades que surgem ao longo da execução das atividades.

As aulas de informática podem propiciar aos alunos a oportunidade de aprender dentro do seu próprio ritmo, permitindo ao aluno trabalhar individualmente, em dupla ou em grupo. O professor deve fornecer as informações e/ou orientações preliminares acerca da atividade que será desenvolvida. Deve utilizar a interdisciplinaridade. Esta ocorre quando diversas disciplinas estabelecem reciprocidade e igualdade para a solução de um problema. É fundamentada na certeza de que a troca enriquece. Ao tentar solucionar uma determinada situação, o aluno vai colocar em ação os elementos teóricos de que dispõe sem se limitar, necessariamente, a um único campo do conhecimento, reorganizando-os de maneira a perceber uma solução ou uma nova necessidade. Por exemplo, os alunos que desenvolvem atividades no computador necessitam conciliar, pelo menos, alguns conhecimentos básicos de informática com outros específicos do tema em que estão trabalhando.

Alguns pressupostos teóricos acerca das pesquisas e projetos escolares mediadas pelo computador: A palavra pesquisa tem sua origem no latim: perquiro que quer dizer “procurar, buscar com cuidado; procurar por toda a parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar bem; aprofundar na busca (BAGNO, 1998).

Segundo Canen e Andrade, (2005), a pesquisa envolveria um problema real, levado ao nível acadêmico para que seu foco seja investigado rigorosamente, através de critérios e métodos críticos, a fim de que os seus resultados possam ser sistematizados e divulgados, segundo teorias reconhecidas e atuais.

De acordo com Almeida (2000), a pesquisa (escolar) deve ser elaborada de maneira a promover a autonomia do aluno, tornando-o capaz de:
1. Desenvolver o espírito crítico na seleção das informações pertinentes ao tema;

2. Refletir sobre os resultados obtidos;

3. Compreender os conceitos envolvidos, levantando e testando hipóteses.
Uma das maiores vantagens em desenvolver uma pesquisa no computador é a economia de tempo. Por meio de uma enciclopédia eletrônica ou da Internet, é possível obter, em poucos segundos, a mesma informação contida em qualquer outro meio. No entanto, “pesquisar” não é “copiar”. Um texto transcrito da Internet para um editor de texto, anexado a uma capa de trabalho, jamais pode ser considerado uma pesquisa escolar. Isso é freqüentemente praticado pelos alunos, mas faz perder todo o sentido, o objetivo metodológico da aprendizagem.

O professor deve evitar cópias, falando aos alunos que elas não trazem nenhum benefício e conscientizar-se acerca da necessidade de problematizar os temas de pesquisa.

É fundamental que o professor forneça um roteiro de pesquisa, apresentado em tópicos ou perguntas. Também é recomendável, incluir sugestões de sites.

A pesquisa escolar pode ser individual ou coletiva, e pode ser interdisciplinar, no caso de reunir mais de uma disciplina. Os alunos podem gravar os endereços dos sites, os artigos e as imagens que selecionarem, assim como podem editar anotações no processador de texto. O professor atua como orientador, auxiliando os alunos pesquisadores a:
1. Estabelecer critérios de busca;

2. Definir prazos (para o planejamento e execução das pesquisas);

3. Fazer uma seleção e classificação das informações;

4. Organizar os resultados (através da realização de síntese);

5. Elaborar uma apresentação dos resultados obtidos (alcançados) através da pesquisa realizada.
O professor deve propor aos alunos uma situação-problema, ao invés de uma simples apresentação do tema da pesquisa, como por exemplo, no lugar de lançar o tema “água”, o professor pode elaborar uma questão ou problema: “Por que a água é importante para a vida do ser humano?”. Esse tipo de questão, leva o aluno a selecionar as informações colhidas, de maneira a responde-la e não apenas copiar o material da Internet.

De acordo com Almeida e Fonseca Júnior (2000) na construção de um projeto devem ser planejadas as seguintes etapas:
1. Identificação de um problema;

2. Levantamento de hipóteses, solução e prováveis respostas;

3. Mapeamento do aporte científico (recursos materiais ou tecnológicos necessários);

4. Seleção de parceiros;

5. Definição de um produto (seria um site na Internet? Um trabalho impresso? Um CD-ROM?);

6. Documentação e registro (um registro diário com anotações dos endereços consultados, livros, visitas, entre outros);

7. Método de acompanhamento e avaliação;

8. Publicação e divulgação (apresentar e divulgar os trabalhos na própria escola e fora dela, em simpósios, congressos, encontros, etc.



Autora: Cássia Ravena Mulin de Assis Medel

domingo, 14 de março de 2010

Cartaz do Tempo


Uma forma divertida de ensinar aos pequenos questões relacionadas ao clima do dia.

Bjosss

Espero que gostemmmmmmm...

Porta produto de higiene Pessoal


Todos nós sabemos que higiene é essencial para toda pessoa principalmente crianças, para as escolas que adotam a hora da higiene em sua rotina, ai vai um jeito bacana de organizar os produtos das crianças de forma que facilita o trabalho das educadoras nessa hora, além de manter a higiene mantendo saparadinho os produtos das crianças...

Cartaz de Parabénssssss


Este é um pequeno mimo que pode deixar sua sala de aula mais alegre e agradar aos pequenosssssss...

Cartaz de parabénssss....

Um pequeno mimo que pode fazer a sua sala de aula mais alegre!!!!!

quinta-feira, 4 de março de 2010

Assim não dá! Ensinar os números um a um aos pequenos

Antes mesmo de entrar na escola, muitas crianças já demonstram certa familiaridade com alguns números, como os de sua casa ou os que aparecem em produtos ou programas de TV que costumam consumir rotineiramente. Por isso, ensinar primeiro a numeração de 0 a 10, depois seguir até o 20 e assim por diante é desconsiderar os conhecimentos prévios dos alunos, o que só vai dificultar a compreensão dos conceitos que envolvem o tema. Assim, é importante que, desde a Educação Infantil, os pequenos sejam levados a conhecer números de diferentes ordens de grandeza e percebam as diversas situações de uso real desses números, mesmo sem compreendê-los totalmente. A ideia é permitir que as crianças estabeleçam relações entre eles e construam hipóteses acerca de suas grandezas a partir da comparação. Para abordar o conteúdo em sala, há várias estratégias, como recorrer a jogos, como bingo e batalha (em que diversas cartas ou pedras numeradas podem ser divididas entre os participantes e ganha aquele que estiver com o número maior). Além disso, é possível propor a observação de um calendário e de outros quadros numéricos ou incentivar a resolução de problemas envolvendo o sistema monetário. Além disso, vale fazer o registro frequente das quantidades de elementos proporcionados por situações corriqueiras em sala: os pontos de cada equipe numa disputa, a quantidade de crianças presentes e os votos dados para a escolha de uma história ou atividade, entre outros.

Consultoria Daniela Padovan, da EMEI Professora Astrogilda de Abreu Sevilha, em São Paulo, SP.

Beatriz Santomauro com reportagem de Luana Villac e Rita Trevisan
FONTE: Revista NOVA ESCOLA.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Adaptação : O fim dos cinco mitos


Para professores, coordenadores e pais uma interessante reportagem exibida pelo site da revista NOVA ESCOLA, sobre os mitos da adaptação de crianças em creche e pré-escola que visam ajudar e orientar pais e profissionais da educação infantil nesses primeiros dias de aula do ano letivo, melhorando a integração dos pequenos nos ambientes educacionais.




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