terça-feira, 19 de abril de 2011

Porta Lápis




Vejam só como algumas simples caixinhas de papelão que aperentemente não serviam para nada podem se transformar em um belo porta lápis para organizar melhor sua sala de aula e facilitar as atividades dos seus pequenos.

Zé Broquinha e os Dentinhos



Estes fantoches de garrafas pet´s e isopor foram construídos para contar a história do Zé Broquinha e os Dentinhos. Este trabalho é feito duas vezes por semana e sempre antecede a atividade de escovação das crianças.

Cartazes para Páscoa

PRODUÇÃO INFANTIL II

PRODUÇÃO INFANTIL III

PRODUÇÃO INFANTIL III

PRODUÇÃO INFANTIL IV

PRODUÇÃO INFANTIL IV

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Lembrancinha para Páscoa


Uma forma simples e barata para você presentear na Páscoa seus alunos...
Um lindo cordeiro feito com garrafa pet, coberto por acrilon e moldes de E.V.A!

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Simplesmente D+






Como é gostoso ver florescer novos talentos durante atividades pedagógicas!!! isto aconteceu ultimo dia 09 de Outubro de 2009, durante a 2ª Gincana de Integração do SENAI CTCC Albano Franco , com dois alunos que apresentaram uma peça teatral que retratava a vida do sertanejo, carisma, criatividade, habilidade em representar foi o que não faltou nesta apresentação que deixou todos maravilhados com a dramatização...






Iris :)

Reconhecendo o número 3

Boa noite meus caros leitores!!! Passei o dis anciosa para contar mais uma novidade sobre Esperança... Embora tenha chegado na sala de aula um pouco chateado, sem muita vontade de realizar as atividades e interagir com os demais coleguinhas, Esperança pegou uma letrinha B em madeira que estava em cima da minha mesa dizendo que era BANANA,  e pegou o número 3 também madeira dizendo para mim: "Tiatia três"...
Gente vocês não sabem a satisfação que fiquei, e assim Esperança passou o resto da manhã com a letrinha B em uma mão e o número 3 na outra, falando os nomes de cada uma para quem chegasse na sala.

terça-feira, 12 de abril de 2011

10 dicas para lidar com o choro da criança, sem cair no choro também

Monica Brandão e Tamara Foresti


1. Tenha um check-list em mente. Se ela estiver alimentada, confortável, limpa, sem sono e sem dor, é manha. Um colinho pode resolver...

2. Procure reconhecer o choro da criança e atender às necessidades dela. Parece óbvio, mas às vezes ficamos tão aflitos com o choro que deixamos o básico de lado.

3. Uma massagem relaxante, no corpo e no rosto do bebê, pode acalmá-lo.

4. Se o choro for por bobagem, como um pequeno arranhão, faça um carinho e foque a atenção dele em outra coisa.

5. O choro aflige os pais, mas o desespero e a ansiedade só pioram a situação. Você precisa passar segurança ao bebê. Difícil, não? Mas não há como fugir disso.

6. Se estiver muito nervoso com o berreiro, delegue a criança para outra pessoa até você se tranqüilizar.

7. Todo pai chora com o filho, principalmente os de primeira viagem. Encare como uma situação normal, como se fosse parte do “batismo” da paternidade.

8. Criança pequena chora mesmo. Se ela estiver crescendo, ganhando peso e saudável, sossegue. Essa fase vai passar.

9. Ligue para seus pais ou mesmo para o pediatra e pergunte o que eles fariam em seu lugar. O papo vai tranqüilizá-lo.

10. Leve a criança para outro ambiente e tente distraí-la. Você também vai arejar a cabeça e retomar o fôlego para acalmá-la.

Esperança

Olá queridos...
Mais sobre nós dois, eu e Esperança. Como vocês já sabem nossos primeiros contatos foram bem dificéis, porém não durou muito tempo para nossa felicidade, pois com várias técnicas de dinâmicas de grupo e atividades lúdicas, incluse as de relaxamento com sons da natureza e massagens, consegui com que Esperança desenvolvesse interação comigo. Foi então que começamos a progredir, em fevereiro fizemos uma brincadeira na brinquedoteca com boliches coloridos, aonde eu solicitava que as crianças nomeassem as cores das garrafas que haviam derrubado, Esperança claro ficou por ultimo, para que pudessem observar durante um tempo maior a dinâmica da brincadeira.
Ao chegar sua vez, jogou a bola em direção ao boliche demonstrando alegria em seu rostinho, e quando derrubou as três garrafas bateu palmas de alegria, foi então que fui pegando as garrafas que havia derrubado e pedindo que fosse dizendo as cores, e para nosso alegria, identificou a cor AMARELA.
Hoje terminei a manhã mais que feliz, pois obtivemos mais um progresso, realizando uma de nossas atividades lúdicas para reconhecimento de número e relacionamento com quantidades. Em nossa atividade, estavamos organizados em circulo, o número 3 em madeira no meio do circulo e canudos espalhados como se fossem pegas varetas, e no fundo da sala temos três caixas de leite longa vida cobertas com filipinho cada uma com um número: 1, 2 e 3. A atividade funcionava da seguinte maneira, eu solicitava que as crianças pegassem 3 canudos na cor azul, depois pedia para que contassem quantos havia pegado e em que cor, e em seguida para que colocassem na caixa que correspondia a quantidade de canudos que haviam pegado.
E foi lindo ver ao chegar sua vez Esperança não só pegar os canudos na cor solicitada, mais dizer a cor antes mesmo que eu solicitasse, além disso contou os canudos que estavam em sua mão e pôs na caixa correta... Deixando assim meu coração repleto de alegrias, poís a cada progresso seu sinto que estou o tirando de um mundo obscuro e o trazendo para este mundo repleto de cores através da educação!!!!

domingo, 10 de abril de 2011

Floquinhos de Carinho

Havia uma pequena aldeia onde o dinheiro não entrava.


Tudo o que as pessoas compravam, tudo o que era cultivado e produzido por cada um, era trocado.
A coisa mais importante era o amor.
Quem nada produzia, quem não possuía coisas que pudessem ser trocadas por alimentos, ou utensílios, dava seu CARINHO. O CARINHO era simbolizado por um floquinho de algodão. Muitas vezes, era normal que as pessoas trocassem floquinhos sem querer nada em troca. As pessoas davam seu CARINHO pois sabiam que receberiam outros num outro momento ou outro dia.
Um dia, uma mulher muito má, que vivia fora da aldeia, convenceu um pequeno garoto a não mais dar seus floquinhos. Desta forma, ele seria a pessoa mais rica da cidade e teria o que quisesse. Iludido pelas palavras da malvada, o menino, que era uma das pessoas mais populares e queridas da aldeia, passou a juntar CARINHOS e em pouquíssimo tempo sua casa estava repleta de floquinhos, ficando até difícil de circular dentro dela. Daí então, quando a cidade já estava praticamente sem floquinhos, as pessoas começaram a guardar o pouco CARINHO que tinham e toda a HARMONIA da cidade desapareceu. Surgiram a GANÂNCIA, a DESCONFIANÇA, o primeiro ROUBO, ÓDIO, DISCÓRDIA, as pessoas se XINGARAM pela primeira
vez e passaram IGNORAR-SE pelas ruas. Como era o mais querido da cidade, o garoto foi o primeiro a sentir-se TRISTE e SOZINHO, o que o fez procurar a velha para perguntar-lhe e dizer-lhe se aquilo fazia parte da riqueza que ele acumularia.
Não a encontrando mais, ele tomou uma decisão. Pegou uma grande carriola, colocou todos os seus floquinhos em cima e caminhou por toda a cidade distribuindo aleatoriamente seu CARINHO. A todos que dava CARINHO, apenas dizia: Obrigado por receber meu carinho. Assim, sem medo de acabar com seus floquinhos, ele distribuiu até o último CARINHO sem receber um só de volta.
Sem que tivesse tempo de sentir-se sozinho e triste novamente, alguém caminhou até ele e lhe deu CARINHO. Um outro fez o mesmo...Mais outro... e outro... até que definitivamente a aldeia voltou ao normal.
MORAL DA ESTÓRIA:
Nunca devemos fazer as coisas pensando em receber em troca. Mas devemos fazer sempre. Lembrar que os outros existem é muito importante. Muito mais importante do que cobrar dos outros que se lembrem de você, pois sentimento sincero nos é oferecido espontaneamente, e assim saberemos quem realmente nos ama. Aqueles que te quiserem bem se lembrarão de você. Receber sem cobrar é mais verdadeiro. Receber CARINHO é muito bom. E o simples gesto de lembrar que alguém existe a forma mais simples de fazê-lo.
Estes são os meus floquinhos para: VOCÊ !!!

O NÓ DO AFETO

Era um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.
Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.
O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.

Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.
Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos 'ouçam' o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.
Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.
E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?

Eloi Zanetti é Consultor em Marketing, Comunicação Corporativa e Vendas, Palestrante e Escritor

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Será você meu aluno nota DEZ?!!


Nós educadores buscamos cada vez mais o modelo de sala ideal, de práticas perfeitas que façam com que nossos alunos construam um caminho mais fácil à aprendizagem e infelismente de uma forma muitas vezes ingenua de alunos que não só consigam atingir os nossos objetivos traçados para eles, mais também dequeles que aos olhos da familia são crianças "perfeitas".

E pelas graças do destino, é que chega o dia de que conhecemos realmente o nosso aluno nota DEZ, aquele que está a quem do que esperávamos, que foge dos padrões que a sociedade traça para ser um bom aluno, aquele que mexe realmente com você. Que nos faz perder o sono muitas vezes, pensando como vamos fazer para ele consiga reconhecer nem que seja uma simples cor!!! E que melhor ainda nos faz refletir sobre a nossa práticas e buscar novos horizontes visando não o nosso sucesso pessoal, e sim o sucesso dele...

Eu fui comtemplada com esta graça , que chamarei aqui de ESPERANÇA, não pelo fato dele ser feminino mais sim pelo que eu sentia cada vez que o olhava. Quando nos vimos pela primeira vez me encantei por ele, mais não entendia por que não me correspondia se quer com um olhar. Na nossa primeira semana de aula aquele encantamento foi sendo frustrado, por cada atitude atípica que ele tinha, ele não aceitava nada que a rotina da sala propunha, não realizava nenhuma das atividades e o pior repetia tudo o que eu falava. Então passei uma semana como aquele pior cego: o que não quer enxergar o que vê!

Mais que bom que a cegueira durou pouco tempo, apenas uma semana para que eu percebesse que Esperança precisava de ajuda. De alguém que o retirasse daquela prisão de repetição de palavras, e mais ainda de minutos isolados sozinho no canto da sala, do não reconhecimento de se mesmo!!!! Pois é vocês já estão imaginando nosso dilema, nosso por que não é só meu mais dele também...

E esta história não termina aqui, vou propôr a vocês uma troca, postarei a cada nova experiência com Esperança, e a cada novo registro que fomos fazendo com referência a ele para que vocês possam acompanhar e quem me ajudar com dicas sobre seu caso, que amanhã contarei para vocês do que estamos suspeitando que seja e de como estou fazendo casa intervenção em sala de aula.

Bjossssss e até amanhã :)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O Autismo é mais Normal do que se pensa!!!

Sabendo os sintomas é fácil ajudar
Aqueles que vivem num mundo tão só
Crianças autista livrar do pior
Dar chance pra chance aumentar
E assim procedendo verás ao final
Vencer o trabalho trazendo ao igual
O s antes isolados sem interação
Garante o direito a todo cidadão
Cantando o autismo é mais que normal

Bem cedo as crianças demonstram sinais
Que algo com elas é pouco comum
Do mundo da fala estão de jejum
E nas brincadeiras evitam os pais
Se fecham no seu universo de paz
Isso representa um grande sinal
Que traz garantis de chance real
Pra outros sinais também observar
Sintomas se somam pra diagnosticar
Cantando o autismo é mais que normal

Sinal importante está na visão
Olhar sem destino, perdido no ar
Querendo na vida sentido encontrar
Porém há mais outros a ter atenção
Mexer-se bastante, com repetição
Repete... repete... etc e tal...
Repete de novo e repete ao final
Faz isso também para se alcamar
Se autorregula pra não estressar
Cantando o autismo é mais que normal

As vezes se bate, se fere demais
Parece até que não sente dor
Carece do mundo incentivo e amor
Mas sem falsidade, pois é perspicaz
Sentido seu quase nunca faz
Pra quem se diz ser um alguém racional
Que pensa agir de uma forma ideal
Não sabe entender o que passa na mente
Daquele que tem um jeito diferente
Cantando o autismo é mais que normal

Tem gente que acha que quase não tem
Pessoas com essa questão de saúde
Que fica parada sem atitude
Naascido são quase 1 para 100
Esperam na vida poder ser alguém
Buscar as conquistas de igual pra igual

Lutando num mundo "preconceitual"
Meninas há menos. É 4 pra 1
Autismo é transtorno bastante comum
Cantando o autismo é mais que normal

Agora que sabe identificar
Já pode ajudar o sem informação
Que trata o autista como um sem noção
Para o tratamento providênciar
Acompanhemento e dedicação
Abril, dia 02, é internacional
Conscientização pra tornar tudo igual
Repasse adiante o que aprendeu
Falando pros outros, papel que é seu
Cantando o autismo é mais que normal

Autoria: Tiago, pai de Bruno, Criança com Autismo

terça-feira, 5 de abril de 2011

O certo e o errado na iniciação musical

Orquestra afinada



Cantar muito Varie o repertório. Se você se sentir muito desafinado, recorra aos CDs. Alguns foram feitos para esse fim, como Músicas Folclóricas Brasileiras e Festas na Escola (Ed. G4, 15 reais cada). Outras opções são os livros acompanhados de CD O Tesouro das Cantigas para Crianças (Vol. 1 e 2, Ana Maria Machado, Ed. Nova Fronteira, 35 reais cada) e Cadernos de Atividades (Roseli Lepique e Mônica Lima, Ed. G4, 30 reais).
Brincar de roda É uma forma divertida de fazer a criança cantar, apurar a afinação, a percepção rítmica e melódica. O livro Brincando de Roda (Íris Costa Novaes, Ed. Agir, esgotado) traz uma série de sugestões.

Assistir a filmes Uma sugestão é o vídeo Pedro e o Lobo, da coleção Meus Contos Favoritos (Disney, 26,50 reais). As crianças poderão conhecer o som de diferentes instrumentos da orquestra.

Contar histórias As crianças gostam de ouvir, de contar e de cantar histórias. Use fantoches e proponha dramatizações. Ajuda nessa atividade o CD Mil Pássaros (Palavra Cantada, 22 reais).

Bater bola Bater a bola no chão (como no basquete) desenvolve o senso rítmico e a manutenção do andamento. É um desafio para crianças mais novas. Outra brincadeira tradicional, de bater bola na parede, pegá-la de volta realizando malabarismos enquanto se recita uma parlenda, também estimula muito a construção do controle rítmico.
Adivinhar Guarde em uma caixa objetos com sons diferentes: sininhos, chocalhos, apitos de pássaros, reco-reco, latas, flauta. No primeiro momento, deixe a turma olhar e experimentar. Depois, cubra os olhos das crianças e faça você o som, para que elas tentem descobrir o objeto. É um exercício preparatório para a percepção do timbre.
Pular corda Parece simples: duas crianças giram a corda e outra pula. Mas na atividade as crianças desenvolvem a nada trivial capacidade de prever o tempo rítmico. As crianças que giram a corda, por mais "ensaiadas", variam a velocidade. É como a dinâmica, nada constante, de um quinteto de jazz que interpreta uma canção. Há uma variação normal do movimento. A criança que pula tem de prever o movimento e pular no instante certo, se adaptando ao que vai acontecer e não ao que já aconteceu.
Construir objetos sonoros Encha potinhos de plástico ou latinhas de refrigerante (tenha o cuidado de pintá-los da mesma cor) com diferentes materiais (pedrinhas, botões, milho, arroz) e mostre às crianças as diferenças de sons (graves, médios e agudos). Depois peça a elas para organizá-los do mais grave para o mais agudo e vice-versa. O exercício pode evoluir para o toque do xilofone. O ideal é usar os que podem ser desmontados, para que a criança remonte seguindo as ordens acima.
Escutar o ambiente Convide todos a fechar os olhos e escutar. Depois converse sobre o que ouviram. Sons naturais (canto dos pássaros, latido de cães, vozes, vento, chuva) ou produzidos por máquinas e instrumentos musicais. Vale a pena também passear com as crianças pela escola para que elas observem os sons do cotidiano nos diferentes ambientes, como pátio, cozinha, corredores. Depois as crianças podem fazer mapas registrando suas observações, o que vai estimular a audição.
Tocar flauta doce Muitas secretarias de educação e escolas particulares têm adotado o uso da flauta na educação musical. É um instrumento fácil de ser dominado a partir de 5 anos. Você também pode aprender rapidamente. Um livro bastante usado é o Método de Flauta Doce, com CDs (Editora G4, 30 reais), que traz 22 músicas (com a melodia e apenas com o acompanhamento).
Ih, desafinou!


- É um erro pensar que trabalhando somente a letra da música você está fazendo educação musical. Nesse caso, você apenas está trabalhando poesia.

- É um equívoco trabalhar a música apenas em ocasiões especiais, sem que se faça um planejamento a longo prazo


- Evite usar a música somente para formar hábitos e atitudes - como lavar as mãos, escovar os dentes - ou para ajudar a memorizar números ou letras do alfabeto. Essas canções costumam ser acompanhadas por gestos corporais que são imitados pelas crianças de forma mecânica, sem criatividade.

- Focar as atividades em bandinhas rítmicas ou na confecção de instrumentos de sucata também não é recomendável. Esse material geralmente fica com uma qualidade sonora deficiente e reforça a imitação, deixando pouco espaço para as atividades de criação e percepção.

Fonte: Nova Escola

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